Queda nas ações de cobrança condominial em 2025: um sinal positivo — mas ainda insuficiente

Queda nas ações de cobrança condominial em 2025: um sinal positivo — mas ainda insuficiente

Em setembro de 2025, foram protocoladas 1.152 novas ações condominiais no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, sendo 658 na capital e 494 no interior.

Apesar desses números ainda representarem um volume muito alto de demandas judiciais, o comparativo com setembro de 2024 mostra um movimento de queda:

  • –17,1% na Capital
  • –2,4% no Interior

A redução é um indicativo de melhora no fluxo de pagamento e na organização financeira de alguns condomínios. No entanto, ela não deve ser interpretada como um cenário confortável.

O alerta: o número de ações ainda é elevado

Mesmo com a queda percentual, mais de mil processos abertos em apenas um mês representam um desafio expressivo para síndicos e gestores.
A inadimplência continua sendo um dos maiores vilões da estabilidade financeira condominial — gerando desequilíbrio no caixa, atrasos em manutenções, aumento das cotas e desgaste entre moradores.

Isso revela que a gestão condominial ainda enfrenta obstáculos estruturais que precisam de atenção imediata.

O papel do síndico e a importância de uma administradora estruturada

A redução da inadimplência não ocorre apenas por campanhas de cobrança ou diálogo com condôminos. Ela acontece quando o condomínio opera com processos sólidos, controle financeiro rigoroso e rotinas profissionais — pilares que normalmente dependem de uma administradora especializada.

Uma administradora de condomínios eficiente contribui para:

✔ Controle financeiro estruturado

Acompanhamento diário da inadimplência, projeção de caixa e relatórios transparentes evitam surpresas e permitem ações preventivas.

✔ Estratégias eficazes de cobrança

Com métodos modernos, comunicação clara e procedimentos padronizados, é possível reduzir a judicialização e recuperar receitas de forma mais rápida.

✔ Redução de custos

A gestão profissional identifica desperdícios, renegocia contratos, planeja manutenções e otimiza recursos, evitando aumentos desnecessários das cotas.

✔ Aumento da arrecadação

Com organização, previsibilidade e políticas de cobrança eficientes, o condomínio passa a ter um fluxo financeiro saudável e sustentável.

o momento exige atenção redobrada

Embora os dados de setembro de 2025 indiquem uma melhora no número de ações condominiais, é essencial que síndicos interpretem esses números com cuidado. A inadimplência continua alta, e a estrutura administrativa do condomínio é decisiva para manter uma gestão equilibrada.

Profissionalizar a administração, adotar processos claros e investir em uma gestão técnica são passos fundamentais para transformar a queda pontual em um movimento sustentável de redução de ações e fortalecimento financeiro.

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